teste da linguinha
A Dra. Fabiana Chagas tem ampla experiência na realização desses exames
O Brasil é o primeiro país a transformar o teste da linguinha em lei, no ano de 2014. O teste serve para diagnosticar alterações de frênulo lingual em recém-nascidos e pode interferir diretamente na qualidade da amamentação do bebê e, depois, no desenvolvimento da fala, mastigação, deglutição e higiene oral.
O que acontece é que o frênulo é como uma “cordinha” que prende a pontinha da língua e impede que ela fique “abraçada” no mamilo e aréola da mãe como precisa ser feito, prejudicando a movimentação e o posicionamento da língua. Se a pontinha da língua não fica em uma posição estável durante a sucção, o bebê fica estalando a língua (o que faz com que a sucção não seja tão efetiva) ou utiliza a gengiva, que fica roçando no mamilo, deixando-o sensível, ou ainda pode morder e acabar machucando. Ou seja, ele faz muito esforço para pouca recompensa, se cansa e pode até dormir no meio da mamada. O resultado disso é: o bebê não retira todo o leite necessário, a produção de leite diminui, correndo o risco de empedrar e machucar, além de não ganhar peso suficiente.
Não quer dizer que todos os bebês que apresentam dificuldades na amamentação possuem a linguinha presa, ou que todos os que têm a linguinha presa necessariamente tem problemas de amamentação, mas, no geral, isso interfere.
Para fazer o teste é necessário que o profissional seja qualificado, preferencialmente um fonoaudiólogo. Se a linguinha está muito presa é fácil de identificar, porém, quando ela não está limitando totalmente a movimentação da língua, mas ainda assim pode prejudicar a amamentação, não é qualquer profissional que vai conseguir avaliar corretamente.
O que acontece é que o frênulo é como uma “cordinha” que prende a pontinha da língua e impede que ela fique “abraçada” no mamilo e aréola da mãe como precisa ser feito, prejudicando a movimentação e o posicionamento da língua. Se a pontinha da língua não fica em uma posição estável durante a sucção, o bebê fica estalando a língua (o que faz com que a sucção não seja tão efetiva) ou utiliza a gengiva, que fica roçando no mamilo, deixando-o sensível, ou ainda pode morder e acabar machucando. Ou seja, ele faz muito esforço para pouca recompensa, se cansa e pode até dormir no meio da mamada. O resultado disso é: o bebê não retira todo o leite necessário, a produção de leite diminui, correndo o risco de empedrar e machucar, além de não ganhar peso suficiente.
Não quer dizer que todos os bebês que apresentam dificuldades na amamentação possuem a linguinha presa, ou que todos os que têm a linguinha presa necessariamente tem problemas de amamentação, mas, no geral, isso interfere.
Para fazer o teste é necessário que o profissional seja qualificado, preferencialmente um fonoaudiólogo. Se a linguinha está muito presa é fácil de identificar, porém, quando ela não está limitando totalmente a movimentação da língua, mas ainda assim pode prejudicar a amamentação, não é qualquer profissional que vai conseguir avaliar corretamente.